sábado, 18 de fevereiro de 2012

A Mulher em 2012




Ela a cada dia que se passa ganha seu espaço , parabéns!!!

Sebrae premia empresárias de sucesso no Dia da Mulher
As finalistas do Prêmio Sebrae Mulher de Negócios concorrem nas categorias Pequenos Negócios e Negócios Coletivos

A cerimônia de entrega do Prêmio Sebrae Mulher de Negócios será realizada no dia 8 de março, Dia Internacional da Mulher, na sede da instituição, em Brasília. As finalistas, vencedoras na etapa estadual, concorrem a troféus ouro, prata e bronze, em duas categorias - Pequenos Negócios, para proprietárias de micro e pequenas empresas, e Negócios Coletivos, para mulheres que atuam em cooperativas e associações, com geração de trabalho e renda. As empresárias com os dois melhores relatos, um em cada categoria, ganharão uma viagem internacional a um centro de referência mundial em empreendedorismo.

No mesmo dia, o Sebrae lança oficialmente a edição 2012 do prêmio. Neste ano, há uma nova categoria, voltada para mulheres que são empreendedoras individuais (EI) – trabalhadoras formalizadas por lei, como costureiras e manicures. Mais de 400 ocupações possibilitam o registro como EI. Para obter o registro nessa categoria, o trabalhador deve ter receita bruta anual de até R$ 60 mil, apenas um empregado contratado, e não ter participação em outra empresa como sócio ou titular.

Nesta edição, o prêmio recebeu 3.646 histórias que contam a trajetória profissional e pessoal de mulheres de todo o Brasil. O prêmio é uma iniciativa do Sebrae, com o apoio da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres (SPM), da Federação das Associações de Mulheres de Negócios e Profissionais do Brasil (BPW), e da Fundação Nacional da Qualidade (FNQ).

Com histórias distintas, empreendedoras de várias regiões do país têm em comum o fato serem vencedoras em seus projetos pessoais e no Prêmio Sebrae Mulher de Negócios. Uma delas é Joseane Brandão, que precisou vencer preconceitos e desconfianças para conquistar espaço em um mercado estritamente masculino. Há 12 anos, ela abriu em Campina Grande (PB) uma loja especializada em baterias automotivas. Com esforço e determinação, levou por duas vezes o troféu - em 2007 e 2010, na categoria Pequenos Negócios.

Outro exemplo de empreendedorismo é a história da Nossa Cooperarte, cooperativa social de produção formada por jovens artesãos, em uma comunidade da região de Vila Prudente, na cidade de São Paulo. A paulista Rosana Sanjuliano apostou na inclusão social de portadores de deficiência mental e de jovens em situação de risco social. Hoje, a Nossa Cooperarte conta com 32 cooperados, dos quais 28 já estão no mercado de trabalho. Pelo seu trabalho, Rosa recebeu o Prêmio Sebrae Mulher de Negócios, edição de 2010, na categoria Negócios Coletivos.

No Amapá, um grupo de artesãs que produz biojoias garante emprego e renda a 60 mulheres. A qualidade do trabalho da Associação de Mães Artesãs do Vale do Jari, que tem Carmita Duarte Medeiros na presidência, já rendeu ao grupo até a participação em um Salão Internacional de Biojoias, em Nova York, nos Estados Unidos. Carmita venceu o prêmio na categoria Grupos de Produção Formal, por seu trabalho à frente da associação. "Dedico este prêmio a todas as mulheres empreendedoras, porque a luta é grande", agradeceu a empresária ao receber o trofeú, em 2009.

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Novidades em beleza para o inverno

As tendências de maquiagem inverno 2011 trazem extremos: tudo ou nada no make. Não só as tonalidades escuras estão em alta, as cores vibrantes ou as mais discretas, com efeito natural, também já podem ser vistas pelas ruas. Nos lábios, o batom continua firme e forte, mas a grande aposta da estação é o efeito invisível.

Estas são apenas algumas nas novidades em beleza para o inverno, mas a estação promete muito mais.



Mistura de sombra preta com tons metalizados

As cores metalizadas estão com tudo no make. Uma das sugestões é misturar a sombra preta esfumada do centro ao canto externo com o dourado ou o prata no canto interno dos olhos.

Para finalizar, continue iluminando o olhar no canto inferior dos olhos com um toque da sombra metalizada e um lápis preto ou marrom na linha d’água.

A sombra escura esfumada destaca e realça ainda mais a cor metalizada.


Sombra Rosa





Já para as mais ousadas, uma dica é aplicar a sombra rosa na parte superior e inferior dos olhos, bem rente aos cílios e sem exageros. Para aumentar o olhar, use o lápis branco ou bege na linha d’agua e finalize com a máscara de cílios.

Uma regra para seguir quando usar makes fortes e contrastantes é a regra do “olho tudo, boca nada”. Para destacar somente o olhar e evitar uma maquiagem muito poluída, os lábios devem ter apenas um toque de batom nude ou de gloss. Para as bochechas use tons suaves para dar um efeito mais saudável e natural ao rosto.

Maquiagem clean

Outra novidade para o inverno é a maquiagem clean. A pele bem preparada e os tons discretos e suaves do make clean dão um efeito de “rosto lavado”, sem deixar de parecer saudável.


Já para as mais ousadas, uma dica é aplicar a sombra rosa na parte superior e inferior dos olhos, bem rente aos cílios e sem exageros. Para aumentar o olhar, use o lápis branco ou bege na linha d’agua e finalize com a máscara de cílios.

Uma regra para seguir quando usar makes fortes e contrastantes é a regra do “olho tudo, boca nada”. Para destacar somente o olhar e evitar uma maquiagem muito poluída, os lábios devem ter apenas um toque de batom nude ou de gloss. Para as bochechas use tons suaves para dar um efeito mais saudável e natural ao rosto.

Maquiagem clean

Outra novidade para o inverno é a maquiagem clean. A pele bem preparada e os tons discretos e suaves do make clean dão um efeito de “rosto lavado”, sem deixar de parecer saudável.
As sombras devem ser em tons como o nude e marrom claro na pálpebra superior, no canto interno inferior dos olhos vale um pouco de sombra iluminadora para valorizar o olhar e pouquíssimo rímel. Nas bochechas, o ideal é aplicar levemente um blush pêssego ou rosa.

Lápis preto



A maquiagem com os olhos bem delineados com lápis preto na parte inferior e superior não é novidade, mas continua sendo tendência. A ideia para este inverno é deixar os olhos bem destacados apenas com o contorno e uma sombra discreta e suave. Mas é preciso passar o lápis da maneira correta para não diminuir os olhos.


Um truque que não tem erro e vale principalmente para mulheres de olhos pequenos, é aplicar o lápis branco ou bege na linha d’água inferior e passar o lápis preto bem rente aos cílios na parte de fora dos olhos, esfumando levemente.

Para valorizar ainda mais o olhar, complemente o make dando um efeito de boca apagada nos lábios com o batom nude.

Delineador retrô

Para mulheres que gostam de um make retrô, os olhos com um traço delineado mais reto com a pontinha mais puxada estilo gatinho, dá um toque de anos 50 para o visual.

Para entrar no clima cinquentinha total, aplique um blush suave de tom rosado ou pêssego e um batom vermelho.

Boca invisível



A boca com um efeito invisível está em alta neste inverno. O efeito de boca apagada combina com qualquer maquiagem, dando uma equilibrada principalmente nas mais carregadas e dando aparência natural para as suaves.

Para conseguir o efeito de boca invisível, use batom nude e opaco ou aplique o truque do corretivo e pó compacto nos lábios.

sábado, 4 de setembro de 2010

Por os homens amam as mulheres poderosas ???



Talvez elas percebam que, ao se desdobrarem para agradar os homens, podem estar se desmerecendo e acabando com chances de construir uma relação saudável e divertida. É muito bom quando temos coragem de encarar nossos próprios problemas, sobretudo aqueles que temos vergonha de admitir em voz alta até para nós mesmos.
Toda mulher já se sentiu constrangida por parecer carente demais ao correr atrás de um homem. Toda mulher já teve um homem a seus pés que desapareceu no instante em que ela cedeu. Toda mulher sabe o que é sentir desvalorizado. Estou falando tanto das solteiras quanto das casadas.

Um pouco de irreverência é necessário para que se tenha algum nível de auto-estima. Não irreverência com as pessoas, mas com o que elas pensam.
Há duas coisas consideradas fundamentais. A primeira: Não existem mulheres totalmente boazinhas ou totalmente poderosas. Em todo o ser humano há uma mistura de características, com predomínio de algumas. A diferença é que elas descobrem suas vulnerabilidades e aprendem a administrá-las.



È claro que existem homens que gostam de mulheres capachos , boazinhas no pior sentido do termo , submissas.Mas não é deles que estamos falando, e espero que não sejam esses os companheiros que você deseja , porque elas não a farão crescer para se tornar a pessoas que deveria ser: Uma mulher poderosa.



Postado por
Silvana Vasconcelos
Bela Cruz - Ceara

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Nutricionista da Linha Bioslim dá dicas para não engordar



Driblar a sensação de frio e optar por alimentos mais saudáveis estão entre os conselhos de especialista.

O peso ideal e o corpo perfeito são as grandes metas que normalmente se buscam para as férias de verão. No entanto, com o fim do ano ainda distante, muita gente se esquece que a hora de se preocupar com isso é agora, nas férias de inverno. De acordo com a nutricionista da Linha Bioslim, Stefania Valente, essa é a época de criar bons hábitos alimentares e uma prática de exercícios regular. Ela reforça que, com o metabolismo acelerado por causa do frio, perder peso na estação mais fria do ano pode ser mais fácil que no verão.

Para a nutricionista, a quebra de rotina das férias é um dos principais fatores da dificuldade para manter o peso ideal. Como a pausa nas atividades, muitas vezes, leva a uma pausa nos exercícios físicos, é natural que as pessoas engordem. “Se continuarmos comendo na mesma quantidade que no dia a dia, ocorrerá o ganho de peso”, diz Stefania. Além disso, a rotina alimentar também é modificada. Segundo a especialista, “as pessoas comem mais quando ficam em casa”, além de dedicarem mais tempo às experiências culinárias – na maioria das vezes, nada saudáveis.

No que se refere à qualidade da alimentação, Stefania é categórica. Para ela, além de comerem mais, as pessoas comem errado devido à sensação de frio. “Buscamos alimentos mais consistentes, mais pesados, que, por sua vez, são mais calóricos”, diz a nutricionista. A sensação de frio, no entanto, engana o organismo. Isso porque, de acordo com ela, as pessoas estão em ambientes climatizados, normalmente usando muita roupa, ou seja, não precisam de mais energia do que normalmente.

Quem aproveita as férias para viajar e não quer deixar de experimentar os pratos típicos de outras regiões, a dica é comer menos. “Divida o prato típico com o colega e complemente com opções mais saudáveis”, diz Stefania. Ela ainda lembra que, hoje em dia, não é tão difícil encontrar os ingredientes de pratos típicos nas cidades de origem dos viajantes. “Não podemos pensar que será a última oportunidade de comprar os pratos típicos”, aconselha a nutricionista.

Substituindo as tentações

O conselho de Stefania para resistir às tentações dos inimigos das dietas é substituí-los por opções mais saudáveis. O consumo de queijos, por exemplo, deve-se priorizar a ricota, o cottage e outros queijos de cor clara, que, em geral, são menos calóricos. Para quem gosta de chocolate, a opção ideal são os tipos escuros e meio-amargos. “Os chocolates com mais de 60% de cacau possuem benefícios antioxidantes e têm menos açúcar”, diz a especialista. No entanto, por mais saudáveis que sejam, não se pode esquecer de controlar também a quantidade desses alimentos.

O inverno também representa uma queda no consumo de líquidos e vegetais. Isso porque à temperatura ambiente, líquidos acabam ficando mais frios e desestimulando as pessoas, que querem se manter aquecidas. A dica de Stefania, nesse caso, é priorizar chás claros – camomila e erva-doce – e caldos de sopas. No caso dos vegetais, além de carregarem muito líquido consigo, ter de prepará-los, lavando em água corrente e fria também desestimula. Comprá-los prontos e processados, segundo ela, é uma boa opção.

Sobre a Linha Bioslim – Com 23 produtos aprovados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a Linha Bioslim é a maior em produtos para dietas de redução de peso. Entre eles estão o Bioslim Chá Vermelho com Hibiscus, Bioslim Chá Verde, Bioslim Chá Branco sabor Maçã, todos em sachês. Bioslim Chá Instantâneo com Chá Verde & Chá Branco nos sabores Limão e Tangerina, Chá Vermelho sabor Maçã e Hibiscus, Chá de Hibiscus e também Bioslim Chá Verde, Mate & Guaraná. Conta ainda com mais 14 produtos, como Shakes nos sabores morango, chocolate, baunilha, maçã & banana, frutas vermelhas), Bioslim Gel (para o tratamento da celulite), Bioslim Quitosana e Bioslim Plus 4 , que auxilia na redução de absorção de gordura e colesterol pelo organismo e Bioslim Colágeno sabor Chá Verde & Limão e o mais inovador Chá Verde Efervescente. Há ainda o novo Bioslim Refeição Salgada nos sabores Queijo & Brócolis, Tomate Seco & Manjericão, Frango & Milho e o mais novo Carne com Legumes.

sábado, 14 de agosto de 2010

Quem é a mulher brasileira?



Infográfico compara a sua realidade com a da maioria das mulheres brasileiras


Elas dominam as universidades, dividem em partes quase iguais o mercado de trabalho, vivem mais, são maioria e querem casar. A mulher brasileira das estatísticas é branca, tem até 19 anos, é solteira, tem filhos, trabalha com carteira assinada, ganha R$ 802 por mês e estudou entre quatro e sete anos. Espera viver 76,8 anos. Mas a brasileira formada por maiorias que é retratada pelas estatísticas é apenas um dos recortes possíveis para entender a realidade de cada cidadã do país.

Durante quase dois meses, o Delas usou pesquisas de âmbito nacional para formar o perfil da brasileira e destacar realidades particulares que nem sempre estão retratadas na maioria. Com base em estudos do IBGE, DataSenado, Dieese e Ibope e consultas a especialistas, procurou o que está por trás dos números:


Sim, elas ganham menos que os homens em todos os segmentos do mercado. O salário médio do brasileiro é quase 40% maior que o da brasileira. Mas como e por que isso acontece?


- Nas universidades, os homens já são minoria. As mulheres ocupam cerca de 380 mil vagas de ensino superior a mais do que eles. Como é o cotidiano dessa situação invertida, ou seja, quando eles é que precisam abrir caminho em cursos "femininos"?


- Se a mulher está cada vez mais consolidada no mercado de trabalho, por que o casamento está crescendo? E quando é que as duas coisas se chocam?


“Nós não podemos falar “a mulher” no singular”, diz a ministra da Secretaria Especial de Políticas para Mulheres, Nilcéa Freire. “Porque nós temos um país muito diverso, muito díspar em matéria de diferenças regionais. As brasileiras guardam diferenças entre si. Há desigualdades entre as próprias mulheres”.

Por causa dessas diferenças, o infográfico “Perfil da Mulher Brasileira” reúne alguns dos dados analisados. Responda às perguntas. O resultado irá comparar a sua realidade com a da maioria das mulheres brasileiras e fazê-la enxergar onde você se encaixa dentro do universo feminino do país.

domingo, 23 de maio de 2010

As mulheres e o mercado de trabalho



As desigualdades vividas no cotidiano da sociedade, no que se refere às relações de gênero, não se definiram a partir do econômico, mas, especialmente a partir do cultural e do social, formando daí as "representações sociais" sobre as funções da mulher e do homem dentro dos variados espaços de convivência, ou seja: na família, na escola, na igreja, na prática desportiva, nos movimentos sociais, enfim, na vida em sociedade.

Nos últimos cinqüenta anos um dos fatos mais marcantes ocorridos na sociedade brasileira foi a inserção crescente das mulheres na força de trabalho. Este contínuo crescimento da participação feminina é explicado por uma combinação de fatores econômicos e culturais. Primeiro, o avanço da industrialização transformou a estrutura produtiva, a continuidade do processo de urbanização e a queda das taxas de fecundidade, proporcionando um aumento das possibilidades das mulheres encontrarem postos de trabalho na sociedade. Segundo, a rebelião feminina do final dos anos 60, nos Estados Unidos e Europa, chegou como uma onda nas nossas terras, em plenos anos de chumbo; apesar disso, produziu o ressurgimento do movimento feminista nacional fazendo crescer a visibilidade política das mulheres na sociedade brasileira(Melo, mimeo/2003).

A população brasileira, segundo dados do IBGE/CENSO 2000, é de 169.799.170 milhões de habitantes, com participação de 51,31% de mulheres. Não há dúvida de que há uma estreita relação entre o trabalho e a educação no processo de desenvolvimento dos grupos e da sociedade como um todo. Segundo dados do IBGE/2000, a PEA brasileira, em 2001, tinha uma média de escolaridade de 6,1 anos, sendo que a escolaridade média das mulheres ocupadas era de 7,3 anos e a dos homens de 6,3 anos.

Uma conclusão corrente é a de que o cidadão ou a cidadã com maior nível de escolaridade tem mais oportunidade de incluir-se no mercado de trabalho. Como afirma Lena Lavinas, em estudo recente, além da inclusão no mercado, constata-se uma significativa melhora entre as diferenças salariais. Entretanto, mesmo com o expressivo crescimento da mulher no mercado de trabalho, como já foi colocado, ainda não foram superados os obstáculos de acesso a cargos de chefia e diferenças salariais; estes, embora tenham diminuído desde os anos 90, ainda permanecem e significam que as mulheres aceitaram postos de trabalhos miseráveis para sobreviver com sua família, já que as taxas de desemprego feminino são significativamente maiores do que as da população masculina. As trabalhadoras brasileiras concentram-se nas atividades do setor de serviços; 80% delas são professoras, comerciárias, cabeleireiras, manicures, funcionárias públicas ou trabalham em serviços de saúde, mas o contingente feminino mais importante está concentrado no serviço doméstico remunerado, primeira ocupação das mulheres brasileiras. São negras cerca de 56% das domésticas e usufruem ainda os menores rendimentos da sociedade (Melo, 1998).

O desemprego tem atingido mais fortemente as mulheres, conforme dados da OIT (com base nos microdados da PNAD 2001). Hoje, o desemprego está em uma taxa de 11,7%, 31% superior a dos homens (7,4%). No que se refere às mulheres negras (13,8%), o percentual é 86% superior a dos homens brancos (6,5%). Grande aumento nessa diferenciação se deu entre 1992 e 2001. Preocupante é a taxa de desemprego juvenil, destacando-se os negros e as mulheres: jovens brancos têm taxas de 13,6%, jovens negras de 25% e jovens brancas 20%.

A presença das mulheres no trabalho precário e informal é de 61%, sendo 13% superior à presença dos homens (54,0%). A mulher negra tem uma taxa 71% superior a dos homens brancos e destas 23% são empregadas domésticas.Necessariamente, a análise da situação da presença feminina no mundo do trabalho passa por uma revisão das funções sociais da mulher, pela crítica ao entendimento convencional do que seja o trabalho e as formas de mensuração deste, que é efetivada no mercado.

O trabalho não remunerado da mulher, especialmente aqueles realizados no âmbito familiar, não são contabilizados por nosso sistema estatístico e não possuem valorização social - nem pelas próprias mulheres - embora contribuam significativamente com a renda familiar e venham crescendo, englobando inclusive atividades exercidas para grandes empresas. O que vem sendo concluído com os estudos sobre a mulher é que ocorre evidentemente uma dificuldade em separar casa-fábrica ou vida pública-privada, mesmo em se tratando da participação no mercado de trabalho, na população economicamente ativa.

Doaré analisa uma das conseqüências da internacionalização do processo de produção e formas de sua realização, ressaltando a gestão da mão-de-obra barata, mecanismo que envolve a maior parte da força de trabalho feminina, com dados de 1975 que ainda se mantêm atualizados: "... a subcontratação - uma das formas de deslocamento geográfico industrial - apesar de abranger 725.000 trabalhadores em 39 países (1975), de acordo com Frobel, é menos um fenômeno quantitativamente importante em escala mundial, do que uma expressão particularmente significativa de uma nova exigência do capital, através da exploração da mão-de-obra vulnerável dos países subdesenvolvidos, em condições específicas, e principalmente das mulheres. Com efeito, trata-se menos, nesta circunstância, da exportação de capitais do que da exportação de uma relação social de produção que integra a divisão sexual às novas formas de internacionalização do trabalho." Somente a partir de uns 10 a 15 anos atrás, especialmente desde o período Constituinte, 1987/88, as questões que envolvem as relações de gênero no trabalho e na produção encontraram maior espaço nas pautas importantes de discussão de políticas de emprego, como sindicatos, dos partidos políticos, e outros setores similares.

Há que se reconhecer, neste contexto, que seja por falta de consciência política ou pelo desejo de manter o "status sexual" ? muitos ainda apóiam a "partição" sexual do trabalho, como um procedimento "natural" ? que o panorama continua. Na verdade, é toda uma formação cultural que contribuiu e contribui com esse quadro de ?naturalização" da questão, a fragmentação da sociedade em dois espaços hierarquizados, em função dos sexos, são temas omitidos na maioria das análises sócio-econômicas de nossas sociedades. As contradições da relação homem/mulher são diluídas na aparente neutralidade dos conceitos científicos; outras vezes delimitam artificialmente os campos de análises, como podemos observar mais freqüentemente na educação, na economia, na sociologia do trabalho e na sociologia da educação.

Sejam as operárias de fábricas, as trabalhadoras do comércio ou do campo, e outras, elas convivem com problemas de ordem privada que em muito dificultam seu desempenho como profissional, suas necessidades de qualificação e requalificação, afetando o cotidiano de toda família. No entanto, os homens dificilmente consideram tais problemas também como parte de sua vida. São dificuldades que, embora internas a questões da vida familiar, refletem sobre as condições de exploração da força de trabalho - apresentando-se, de fato, como um problema coletivo, tomando caráter público - como é o caso da não existência de infra-estrutura (creches, restaurantes, lavanderias, etc.), que apoiariam a saída para o trabalho.

Pesquisas sobre a utilização de novas tecnologias indicam que as mulheres estão sendo excluídas dos treinamentos que possibilitam o conhecimento das máquinas e de programação, sendo mantidas nas funções que exigem menos qualificação, como já nos referimos. Salvo esparsas exceções, raramente a mulher consegue penetrar em áreas onde sejam feitos diagnósticos e tomadas decisões técnicas. Sua atuação é sempre restrita à esfera de execução do que já foi decidido. Mesmo hoje, com as mudanças na organização do processo de trabalho, ela ainda não participa do processo decisório. Nas fábricas, ela está na linha de montagem, no comércio, está no balcão, no campo, está na colheita, e assim por diante.

Finalmente, hoje observa-se a possibilidade concreta de uma nova ordem que inclui a relação complementar entre os sexos, a possibilidade de um núcleo familiar democrático e outros componentes de formação da sociedade que venham garantir a efetivação do velho/novo clamor por uma sociedade socialmente justa. Vários são os caminhos construídos pela recente história cultural de nossa sociedade e pela produção teórico-conceitual que explicitam a existência das diferenças, possibilitando maior clareza e uma concepção bem elaborada sobre a questão, de forma que não permitam que seja dada uma continuidade ao processo de desigualdade, gerada a partir das diferenças.

quinta-feira, 9 de julho de 2009

Dica de moda sexy...de vida...de estilo...



Feche os olhos e pense naquela sandália feminina, alta, com tiras finas e na cor que você adora...Pensou? Aquela mesma que está guardada em seu armário e não calça há um bom tempo...
Se prepare!


Aquela calça jeans que deixa seu bumbum "de babar"...A camiseta básica branca justinha ou larguinha para esconder a gordurinha localizada...e ++++ uma bijuteria de arrasar. O colar com pedras coloridas para arrebatar o sol em seu rosto lindo...Isso mesmo! Acredite no poder do seu sorriso, de seus lábios, de seus olhos...cílios impecáveis com camadas espessas de rimel preto...gloss...uma pitada de rosado nas bochechas...


Agora sente na cama toda linda...cheirosa de dar arrepios...sedosa também porque usou aquele creme especial que só você tem...
Calce ela...a tal sandália sexy...as unhas devem estar bem cuidadas...E suba nele, no salto...Jogue uma bolsa nos ombros, de qualquer motivo - floral, listas, couro...você escolhe...


Pronto...gotas de perfume...porque o sabonete ++++ o creme já fizeram o efeito desejado...e multiplique seu charme...


Saia, mostre-se, sorria...Não esconda esse talento em ser mulher-maravilha...Caia na estrada da vida e sinta! Se sinta! Arrepie!



Cabelos soltos ou presos vai arrasar...


Moda sexy é assim...simples, casual, cheia de toques, mas que ninguém percebe...E quanto mais investir no diferencial - um toque somente seu - pode ter certeza que não vai ter para ninguém...
recadinho: se não tiver a sandália, pode usar o scarpin que vai ficar um luxo!
E se não estiver com aquele astral...Adie! Porque beleza só é completa com excelente humor!
Boa sorte mulherada!
Conquistem! Sempre!
Ah! Não esqueça o brinco...de argola você vai ricar um arraso.